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ALIMENTAÇÃO CARNÍVORA E O IMPÁCTO AMBIENTAL

Enviado por A. Cavalcanti 01 Comentário 19/06/2009

ALIMENTAÇÃO CARNÍVORA E O IMPÁCTO AMBIENTAL.

Tempos atrás as preocupações ambientais restringiam-se a proteger ursos panda, evitar o desperdício da água e reciclar materiais descartáveis. Hoje há uma crise alardeada, tão ampla e sem precedentes. É o resultado da repetição, ao longo de décadas, de hábitos perniciosos de consumo coletivos e individuais predatórios arraigados na sociedade.

Entre os hábitos adotados pela sociedade em detrimento ao meio ambiente, está o consumo de carne. A manutenção em “estoques vivos”, entre aves, peixes e mamíferos de dezenas de espécies exerce uma tremenda e inédita pressão sobre todos os ecos sistemas. Basta lembrar que cada uma desses animais demanda sua porção de terra, água e comida, despeja seus dejetos sobre a terra e gera, diretamente e indiretamente, emissão de poluentes no solo, no ar e na água.

Cada bife, hambúrguer, salsicha, lata de atum, camarão e outros seres, que vem para no prato de cada dia, provocam um impacto e um respectivo custo que aproxima a aventura do homem na Terra da ruína ecológica. Essa alimentação nefasta para o homem, tanto no âmbito do corpo físico perecível, como para seu espírito imortal, possui custos econômicos, culturais, sociais, estéticos, morais e ambientais. Infelizmente desconhecidos ou quando não, são desconsiderados pela maior parte da humanidade terrena.

Dentre esses custo salientamos o que mais o maior  dentre todos, o mais prejudicial que afeta todos os habitantes da Terra por afetar o próprio planeta, é ele o custo ambiental, um dos maiores desafios que o ser humano terá de vencer. Essa proposta é de enorme dificuldade, para vencer esse desafio será necessário o avanço moral do homem terreno, visto que está envolvido nesse processo, o costume milenar da alimentação carnívora, o fator financeiro e o despertamento do amor ao próximo, altamente dificultoso de ser desenvolvido, por esse próximo ser nosso irmão inferior o animal.

Enquanto a lei do amor não toca a sensibilidade da maioria dos terráqueos, que o bom senso possa ser despertado pela pesquisa que nos fornece números importantes para que possamos incentivar os carnívoros a refletir sobre a necessidade de repensar no cardápio do dia-a-dia. A alimentação através de víceras cadavéricas dos nossos irmãos inocentes, sacrificados aos milhares diariamente sem piedade, é desnecessária para a sobrevivência do homem hodierno. A terra produz o suficiente para manter seus viventes bem alimentados e sadios pela ingestão de hortaliças legumes e frutas.

Enquanto se recomenda visando evitar o desperdício de água, que se deve fechar a torneira enquanto escovar os dente, ou raspar a barba, tomar banho com rapidez, não lavar a calçada e consertar os vazamentos, podemos afirmar que ser vegetariano é a forma mais eficiente para economizar água.

Vejamos por que: Durante os procedimentos de abate de animais, sangria, escaldagem, depenagem, depilação, barbeação, evisceração, e lavagem, gastam-se para processar uma carcaça de um frango gastam-se 12 litros de água. Informação e para se processar a carcaça de um bovino gasta-se 2500 litros. Essas informações é da Cetesb. Contrastando com esse desperdício, a Sabesp afirma que para cada habitante humano são necessários 120 litros de água para atendê-lo em todas suas necessidades.

No Brasil, em média, um quilo de carne bovina é responsável por 10 mil metros de floresta desmatada e um consumo de 15 mil litros de água doce limpa. Enquanto para se produzir 1 quilo de soja são necessário apenas 500 litros de água. Setenta por cento da água doce do mundo se destina á agricultura e que mais da metade da produção agrícola mundial vai para a alimentação de animais, conclui-se que a água vira ração.

Enquanto um favelado dos paises pobres tem acesso, em média apenas 20 litros de água por dia, uma vaca para satisfazer sua sede gasta 40 litros de água por dia e tratando-se de uma vaca leiteira, com a necessidade de seu asseio, o consumo de água sobe para 90 litros de água por dia

Dentre todas as indústrias, a criação maciça de animais para consumo humano é a que faz o uso mais ineficiente dos recursos hídricos. A carcinicultura (criação de camarões em cativeiro) consome mais água doce que a irrigação da agricultura. São gastos 50 a 60 mil litros de água por quilo de camarão produzido. As construções de viveiros degradam nascentes e comprometem manguezais, provocando alterações na flora e na fauna, piorando a qualidade da água potável, prejudicando os pescadores tradicionais.

Os descartes de afluentes como sangue, urina, gorduras, víceras, fezes e ossos, que acabam chegando aos rios e oceanos, depois de terem contaminado o solo e aqüíferos subterrâneos. Despejo no meio ambiente, de antibióticos, hormônios, analgésicos, bactericidas, inseticidas, fungicidas, vacinas, e outros fármacos, via urina, fezes, sangue e vísceras, fatalmente atingem os lençóis freáticos.

Dezenas de milhões de hectares de vegetação nativa são queimadas anualmente. Ao contrário do que pensamos madeireiras, rodovias e urbanizações desordenadas, desempenham papeis secundários no montante destruído. A pecuária bovina sempre foi o personagem principal na história da ocupação do Brasil. Desde que Cabral aportou por aqui, as patas do boi, foram responsáveis, em diferentes épocas, pela destruição da Caatinga, pela quase extinção da Mata Atlântica, pela devastação do Cerrado e, hoje, perseguem obstinadamente a meta de acabar com a Amazônia.

Há duas décadas, a pecuária ganhou um poderoso aliado nessa missão destrutiva: a monocultura da soja, que serve para alimentar nos países desenvolvidos, rebanhos de animais cujas patas, lá não encontram mais, tanto mato para destruir.

A remoção acelerada da vegetação original transforma completamente o ambiente e torna-o impróprio para a maioria das espécies nativas, o que acaba por eliminá-las. Os raros animais que conseguem se adaptar, acabam mortos pelos fazendeiros. Além disso, as diversas zoonoses, como raiva, toxoplasmose e febre maculosa, transferem-se do gado para os animais silvestres, os eliminando.

Os bovinos através de seus arrotos e gases intestinais lançam 12% do gás metano lançado globalmente. Ainda devemos acrescentar o metano lançado pelos dejetos dos porcos. O metano atrás do dióxido de carbono é um grande destruidor da camada de ozônio, sendo 20 vezes mais potente que o CO² como gerador do efeito estufa. A liberação de oxido nitroso é cerca de 300 vezes mais prejudicial que o CO².

Os encargos para os cofres públicos são onerosos, devido os tratamentos de saúde decorrentes da contaminação gerada pela pecuária e com os custos de subsídios fiscais concedidos pelos governos, estadual e federal para manter essa atividade macabra.

Que essas informações sejam úteis. Que sirvam para uma reflexão, á cada um que se alimenta com pedaços do irmão inferior, sobre sua colaboração em prol da destruição do meio ambiente, e que desperte para a necessidade de tomar uma atitude mais conscienciosa, no sentido de contribuir para a recuperação da natureza destruída, e da reconstrução do planeta Terra, tornando-a mais saudável e produtiva, permitindo que haja a integração pacífica, amorosa e produtiva entre a interação dos humanos, dos animais e da terra. –[1][2]

Não devemos olvidar que para se alcançar plano de vida superior, se faz necessário que busque avançar tanto nos conhecimento ministrados no educandário que prepara para as oportunidades da via física, como também não devemos desprezar as oportunidades do aprendizado que prepara para vida além da sepultura. Enquanto ferirmos as pregações do Evangelho referentes á Justiça, ao Amor e a Caridade, estaremos necessitados do acréscimo no nosso Mental Superior o princípio da prática do mandamento Maior que Jesus nos deixou como alerta: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Jamais algum filho retornará ao Pai sem possuir em seu currículo a graduação que o torna sábio e sobre tudo humilde. – [3]


[1] Fonte Sociedade Vegetariana Brasileira – www.svb.org.br – Guia Impactos sobre o a meio ambiente do uso de animais para alimentação

[2] Em Negrito = A. Cavalcanti

[3] A. Cavalcanti

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